«Às almas mais generosas
costumam apresentar-se outras feras
mais interiores e espirituais,
como sejam, dificuldades e tentações,
tribulações e trabalhos de várias espécies
pelos quais é conveniente passar.
Deus manda-os
aos que quer elevar a grande perfeição,
provando-os e examinando-os
como ouro no fogo,
conforme diz David:
“Muitas são as tribulações dos justos,
mas de todas elas os livrará o Senhor”.
Contudo, a alma enamorada,
que estima o seu Amado
acima de todas as coisas,
confiando no seu amor
e no seu auxílio,
não tem grande dificuldade em dizer:
“Nem temerei as feras, e passarei os fortes e fronteiras”.»
S. João da Cruz | 1542 - 1591
Cântico espiritual. 3, 8
O mundo tem uma parte visível que tem a ver com a nossa vida exterior e outra interior, os nossos pensamentos, a nossa relação interior com o outro mas também com o que não vemos. Este blog pretende ser um armazém de pensamentos e considerações de natureza católica sobre aquilo que não se vê, mas pode-se ver, se quisermos
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domingo, 14 de agosto de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Ut iumentum
"Ut iumentum, sempre in laetitia, como burritos, mas sempre com alegria; ainda que nos dêem pauladas.
Que pode acontecer !?
Nós, sempre adiante, sempre com alegria".
Beato Álvaro del Portillo.
In "Recuerdo de Alvaro del Portillo". Salvador Bernal. RIALP. pág. 286.
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Os frutos do sacrifício
Porque em mim confiou, hei-de salvá-lo
Salmos 91(90),1-2.10-11.12-13.14-15.
Tu que
habitas sob a proteção do Altíssimo
e moras à sombra do Omnipotente,
diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela: meu Deus, em Vós confio».
Nenhum mal te acontecerá,
nem a desgraça se aproximará da tua tenda,
porque Ele mandará aos seus Anjos
que te guardem em todos os teus caminhos.
Na palma das mãos te levarão,
para que não tropeces em alguma pedra.
Poderás andar sobre víboras e serpentes,
calcar aos pés o leão e o dragão.
Porque em Mim confiou, hei-de salvá-lo;
hei-de protegê-lo, pois conheceu o meu nome.
Quando Me invocar, hei-de atendê-lo,
estarei com ele na tribulação,
hei-de libertá-lo e dar-lhe glória.
e moras à sombra do Omnipotente,
diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela: meu Deus, em Vós confio».
Nenhum mal te acontecerá,
nem a desgraça se aproximará da tua tenda,
porque Ele mandará aos seus Anjos
que te guardem em todos os teus caminhos.
Na palma das mãos te levarão,
para que não tropeces em alguma pedra.
Poderás andar sobre víboras e serpentes,
calcar aos pés o leão e o dragão.
Porque em Mim confiou, hei-de salvá-lo;
hei-de protegê-lo, pois conheceu o meu nome.
Quando Me invocar, hei-de atendê-lo,
estarei com ele na tribulação,
hei-de libertá-lo e dar-lhe glória.
sábado, 16 de janeiro de 2016
Formam asas como as águias !
Leitura do Livro de Isaías
«A quem Me comparareis que seja semelhante a Mim? – diz o Deus Santo – Erguei os olhos para o alto e olhai.
Quem criou estas estrelas?
«A quem Me comparareis que seja semelhante a Mim? – diz o Deus Santo – Erguei os olhos para o alto e olhai.
Quem criou estas estrelas?
Aquele que as conta e as faz marchar como um exército e as chama a
todas pelos seus nomes. Tal é a sua força e tão grande é o seu poder, que
nenhuma falta à chamada.
Jacob, porque dizes; Israel, porque afirmas: ‘O meu
destino está oculto ao Senhor e a minha causa passa despercebida ao meu Deus’?
Não o sabes, não o ouvistes dizer?
O Senhor é um Deus eterno, criador da terra
até aos seus confins. Ele não Se cansa nem Se fatiga e a sua inteligência é
insondável. Dá força ao que anda exausto e vigor ao que anda enfraquecido.
Os
jovens cansam-se e fatigam-se e os adultos tropeçam e vacilam. Mas os que
esperam no Senhor renovam as suas forças, formam asas como as águias.
Correm sem
se fatigarem, caminham sem se cansarem».
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Jesus é o nosso descanso
«Procurar no Coração de Cristo
o lugar de refúgio,
no meio da nossa fraqueza,
é uma resposta ao apelo
que Ele mesmo nos fez.
É em Jesus que encontramos o descanso
para a fadiga que nos trazem as dificuldades
com que tropeçamos todos os dias.
Encontrar Jesus
é encontrar o coração
de um verdadeiro amigo,
que nos traz felicidade e paz.»
Santo Henrique de Ossó | 1840 - 1896
Quarto de Hora de Oração, p. 273.275
o lugar de refúgio,
no meio da nossa fraqueza,
é uma resposta ao apelo
que Ele mesmo nos fez.
É em Jesus que encontramos o descanso
para a fadiga que nos trazem as dificuldades
com que tropeçamos todos os dias.
Encontrar Jesus
é encontrar o coração
de um verdadeiro amigo,
que nos traz felicidade e paz.»
Santo Henrique de Ossó | 1840 - 1896
Quarto de Hora de Oração, p. 273.275
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Focar a nossa vida sub specie aeternitatis
"Na última época que vivi junto de Don Álvaro foi no verão de 1993, quando o operaram às cataratas dos seus olhos.
Resumi as minhas impressões com três frases que repetiu muito nessa época:
- «graças a Deus»;
- «pois se oferece já está»;
- «o que é que se vai fazer»
(...)
Don Álvaro manifestava-se cada dia mais humano e afectuoso, porque focava os acontecimentos sub specie aeternitatis, pendente só de Deus e da sua glória e, desde Ele, atento também às necessidades de todos.
As palavras e as acções vertiam ao exterior os afãs e sentimentos da sua alma: um completo abandono nas mãos do Senhor, enquanto trabalhava com afinco na sua presença."
Salvador Bernal. Recordações de Álvaro del Portillo, prelado do Opus Dei. Rialp. 3ª Edição. Página 274
A cruz diária na nossa vida
"Se realmente amarmos este Cristo abandonado, que é novamente crucificado, não poderemos afastar a Cruz na nossa própria vida.
Pois ninguém poderá estar unido a Ele se não partilhar dos seus sofrimentos."
Padre Werenfried van Straaten
domingo, 4 de outubro de 2015
Aprender a confiar em Deus em tempo de necessidade
«Aprendamos [em tempo de necessidade]
a confiar em Deus,
a fiarmo-nos n’Ele,
a esperar na sua paternal protecção,
e não temas que Ele nos abandone;
não deixa de ouvir
a quem O invoca e procura
de bom coração.»
Beato Francisco Palau | 1811 - 1872
Carta 46, 2
a confiar em Deus,
a fiarmo-nos n’Ele,
a esperar na sua paternal protecção,
e não temas que Ele nos abandone;
não deixa de ouvir
a quem O invoca e procura
de bom coração.»
Beato Francisco Palau | 1811 - 1872
Carta 46, 2
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domingo, 14 de junho de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Ladainha ao Senhor para alcançar a paciência nas tribulações
Quando julgueis oportuno submeter-me a prova da tribulação, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me ver cercado por todas as partes de apuros e contrariedades, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me falte o que mais necessito, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando tenha que sofrer as inclemências do tempo, o rigor das estações, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando sinta arder em meus membros o fogo da febre, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja sumido na enfermidade, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando desejar em vão para meus olhos um sono reparador, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando o mal seque e consuma lentamente minha carne e meus ossos, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando venham a chamar a minha porta as aflições de qualquer classe que sejam, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando interiores desolações tenham obscurecido e nublado meu espírito, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja em perigo de ser vencido pela tentação, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja precisando reprimir a vivacidade de meu caráter, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando por excessivo abatimento me tenha nos olhos a vida, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja feito carga pesada para mim mesmo e para os demais, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando não haja em torno de mim mais que motivos de tristeza, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me sinta impotente para todo bem, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a pesar de meus esforços, volte a cair nas mesmas faltas, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a secura interior pareça extinguir em mim todo fervoroso desejo, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando mil pensamentos importunos venham a distrair-me na oração, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que sofra contradições, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que tenha que lutar com gênios difíceis, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me humilhem, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me entristeçam, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me abandonem meus amigos, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que seja vítima da injustiça, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me persiga a calúnia, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me volte o mal pelo bem, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me digam com insultantes palavras, dai-me paciência, crucificado Senhor.
Oração: Oh Deus meu, que haveis disto que se salvem vossos escolhidos por meio dos sofrimentos e da Cruz! Ajudai-me a suportar os meus com o Espírito de paciência e resignação de que nos tem deixado vosso unigênito Filho Jesus Cristo tão grandes exemplos, e fazei que em todas as nossas aflições, seja do alma, seja do corpo, repitamos com fé e submissão as ternas palavras que Vos dirigiu Ele em meio de sua dolorosa agonia. Pai meu, não se faça minha vontade, mas sim a vossa!" Amém.
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A entrega leva à paz
“entrega”: “Um cristão – disse – pode levar avante as tribulações e também as perseguições, entregando-se ao Senhor”. Somente Ele, reiterou o Papa, “é capaz de nos dar a força, de nos dar a perseverança na fé, de nos dar a esperança”:
“Confiar algo ao Senhor, confiar este momento difícil ao Senhor, confiar eu mesmo ao Senhor, confiar ao Senhor os nossos fiéis, nós sacerdotes, bispos, confiar ao Senhor as nossas famílias, os nossos amigos e dizer ao Senhor: ‘Cuida deles, eles são teus”. É uma oração que nem sempre fazemos, a oração de entrega: ‘Senhor, te entrego isto, leva adiante Tu, é uma bela oração cristã. É a atitude de confiança no poder do Senhor, assim como na ternura do Senhor que é Pai”.
Quando esta oração vem do coração, disse o Papa, existe a certeza que é confiada ao Senhor, que é segura: “Ele não decepciona jamais”. As tribulações, refletiu o Papa, nos fazem sofrer, mas “a entrega ao Senhor dá esperança e daqui vem a terceira palavra: a paz”.
Papa Francisco
Homilias de Santa Marta 5-5-2015
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quarta-feira, 1 de abril de 2015
O sinal de Deus em nós
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Aguardar com paciência na tribulação
«Se a tribulação não te falta,
abraça-a!
Mas espera e aguarda com paciência
o divino socorro,
que não faltará!»
Beata Maria Cândida da Eucaristia | 1884 - 1949
Novenas, Pensamentos e Poesias. 33
abraça-a!
Mas espera e aguarda com paciência
o divino socorro,
que não faltará!»
Beata Maria Cândida da Eucaristia | 1884 - 1949
Novenas, Pensamentos e Poesias. 33
Morrer para si mesmo
«Esta doutrina de morrer para si mesmo,
que entretanto constitui a lei
de toda a alma cristã,
desde que Cristo disse:
“Se alguém quiser vir após mim
que tome a sua cruz e renuncie a si próprio”,
esta doutrina,
apesar de parecer tão austera,
é duma suavidade deliciosa, quando se olha para o termo desta morte,
que é a vida de Deus,
colocada em vez da nossa vida
de pecado e de misérias.
É o que São Paulo queria dizer,
quando escrevia:
“Despojai-vos do homem velho
e revesti-vos do novo,
segundo a imagem d’Aquele que o criou.”
Esta imagem é o próprio Deus.»
Beata Isabel da Trindade | 1880 - 1906
A Grandeza da nossa vocação, 3
que entretanto constitui a lei
de toda a alma cristã,
desde que Cristo disse:
“Se alguém quiser vir após mim
que tome a sua cruz e renuncie a si próprio”,
esta doutrina,
apesar de parecer tão austera,
é duma suavidade deliciosa, quando se olha para o termo desta morte,
que é a vida de Deus,
colocada em vez da nossa vida
de pecado e de misérias.
É o que São Paulo queria dizer,
quando escrevia:
“Despojai-vos do homem velho
e revesti-vos do novo,
segundo a imagem d’Aquele que o criou.”
Esta imagem é o próprio Deus.»
Beata Isabel da Trindade | 1880 - 1906
A Grandeza da nossa vocação, 3
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
O sentido da tristeza
«Quando te sentires inquieta, triste,
com pena,
amargurada,
procura a causa e,
se não merece a pena,
como não merece tudo
o que não é ofensa a Deus,
deita fora essa inquietação;
e se não vês causas,
se te sentes inquieta,
descontente sem causa,
então sofre, tem paciência,
deixa passar aquela hora de febre espiritual
e a calma interior voltará.»
Beato Francisco Palau | 1811 - 1872
Carta 38, 8
Senhor, quando a tristeza sem causa me assalta,
que nunca me detenha nela,
mas ponha os olhos em Ti
e na certeza do Teu amor infinito por mim.
Tu estás em mim e eu em Ti.
Estou nos Teus braços de Bom Pastor
e sei que nada me faltará!
Quero unir todo o meu sofrimento ao Teu
e tudo ganhará um sentido de redenção para os meus irmãos.
A fé pode não erradicar a tristeza,
mas dá-lhe um sentido
e derrama sobre nós uma outra alegria,
mais profunda e mais verdadeira.
Fica sempre comigo, Senhor.
com pena,
amargurada,
procura a causa e,
se não merece a pena,
como não merece tudo
o que não é ofensa a Deus,
deita fora essa inquietação;
e se não vês causas,
se te sentes inquieta,
descontente sem causa,
então sofre, tem paciência,
deixa passar aquela hora de febre espiritual
e a calma interior voltará.»
Beato Francisco Palau | 1811 - 1872
Carta 38, 8
Senhor, quando a tristeza sem causa me assalta,
que nunca me detenha nela,
mas ponha os olhos em Ti
e na certeza do Teu amor infinito por mim.
Tu estás em mim e eu em Ti.
Estou nos Teus braços de Bom Pastor
e sei que nada me faltará!
Quero unir todo o meu sofrimento ao Teu
e tudo ganhará um sentido de redenção para os meus irmãos.
A fé pode não erradicar a tristeza,
mas dá-lhe um sentido
e derrama sobre nós uma outra alegria,
mais profunda e mais verdadeira.
Fica sempre comigo, Senhor.
Adorar as chagas de Cristo
«Andava pois já a minha alma cansada
e, embora quisesse,
não a deixavam descansar os ruins costumes que tinha.
Aconteceu-me que,
entrando eu um dia no oratório,
vi uma imagem, que para ali trouxeram a guardar;
tinham-na ido buscar para certa festa
que se fazia na casa.
Era a de Cristo muito chagado
e tão devota que, ao pôr nela os olhos,
toda eu me perturbei por O ver assim,
porque representava bem o que passou por nós.
Foi tanto o que senti
por tão mal Lhe ter agradecido aquelas chagas,
que o coração, me parece, se me partia
e arrojei-me junto d’Ele
com grandíssimo derramamento de lágrimas,
suplicando-Lhe me fortalecesse de uma vez para sempre
para não O ofender.»Santa Teresa de Jesus | 1515 - 1582
Vida 9, 1
e, embora quisesse,
não a deixavam descansar os ruins costumes que tinha.
Aconteceu-me que,
entrando eu um dia no oratório,
vi uma imagem, que para ali trouxeram a guardar;
tinham-na ido buscar para certa festa
que se fazia na casa.
Era a de Cristo muito chagado
e tão devota que, ao pôr nela os olhos,
toda eu me perturbei por O ver assim,
porque representava bem o que passou por nós.
Foi tanto o que senti
por tão mal Lhe ter agradecido aquelas chagas,
que o coração, me parece, se me partia
e arrojei-me junto d’Ele
com grandíssimo derramamento de lágrimas,
suplicando-Lhe me fortalecesse de uma vez para sempre
para não O ofender.»Santa Teresa de Jesus | 1515 - 1582
Vida 9, 1
Senhor,
quero agradecer-Te,
neste dia em que se celebram as Tuas Santas Chagas,
todo o sofrimento que suportaste por meu amor,
para me salvares
e dares a vida eterna.
Querias-me conTigo para sempre,
para participar da Tua Vida, Senhor
e para isso não considerastes nada demais…
até chegares a dar a Tua própria Vida
para me redimires.
E agora sou Teu,
mas quero-o ser de facto,
pela minha vontade e pelo amor a Ti.
Ajuda-me, sempre, Senhor!
quero agradecer-Te,
neste dia em que se celebram as Tuas Santas Chagas,
todo o sofrimento que suportaste por meu amor,
para me salvares
e dares a vida eterna.
Querias-me conTigo para sempre,
para participar da Tua Vida, Senhor
e para isso não considerastes nada demais…
até chegares a dar a Tua própria Vida
para me redimires.
E agora sou Teu,
mas quero-o ser de facto,
pela minha vontade e pelo amor a Ti.
Ajuda-me, sempre, Senhor!
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Perseverar e não retroceder
Carta aos Hebreus 10,32-39
S.Paulo
S.Paulo
"Irmãos:
Lembrai-vos dos primeiros dias, em que, depois de terdes sido iluminados, suportastes tão grandes e dolorosos combates,ora expostos publicamente aos insultos e tribulações, ora tornando-vos solidários com os que eram assim tratados.
De facto, compartilhastes o sofrimento dos prisioneiros e aceitastes com alegria a espoliação dos vossos bens, sabendo que possuís riqueza melhor
(...)
Vós tendes necessidade de perseverança, para cumprir a vontade de Deus e alcançar os bens prometidos. (...)
Ora "o meu justo viverá pela fé, mas se retroceder, não agradará à minha alma".
Nós não somos daqueles que retrocedem para a sua perdição, mas daqueles que perseveram na fé para salvar a sua alma".
Comentário Papa Francisco
“Los cristianos 'tibios’. Eh, están siempre allí, quietos, son cristianos pero han perdido la memoria del primer amor.
Y, sí, han perdido el entusiasmo.
También, han perdido la paciencia, ese 'tolerar' las cosas de la vida con el espíritu del amor de Jesús; ese 'tolerar', ese 'llevar a los hombros las dificultades …
Los cristianos tibios, pobrecitos, están en grave peligro”.
Cuando piensa en los cristianos tibios, dos imágenes tan incisivas como desagradables a la apariencia impactan a Francisco.
Cuando piensa en los cristianos tibios, dos imágenes tan incisivas como desagradables a la apariencia impactan a Francisco.
La evocada por Pedro, del “perro que vuelve a su vómito”,
y la de Jesús, por el que hay personas que al decidir seguir el Evangelio han expulsado al demonio de sí, pero cuando este vuelve con fuerza le abren la puerta sin estar en guardia, y así el demonio “toma posesión de esa casa” inicialmente limpia y bella.
Que es como decir, volver al “vómito” de ese mal al principio rechazado.
“El cristiano tiene estos dos parámetros: la memoria y la esperanza. Reevocar la memoria para no perder la experiencia tan bella del primer amor, que alimenta la esperanza.
“El cristiano tiene estos dos parámetros: la memoria y la esperanza. Reevocar la memoria para no perder la experiencia tan bella del primer amor, que alimenta la esperanza.
Muchas veces es oscura, la esperanza, pero sigue adelante.
Cree, sigue, porque sabe que la esperanza no defrauda, para encontrar a Jesús.
(...)
“Dan pena, hacen mal al corazón tantos cristianos – ¡tantos cristianos! – a medio camino, tantos cristianos fracasados en este camino hacia el encuentro con Jesús, partiendo del encuentro con Jesús. Este camino en el que han perdido la memoria del primer amor y no tienen esperanza ".
“Dan pena, hacen mal al corazón tantos cristianos – ¡tantos cristianos! – a medio camino, tantos cristianos fracasados en este camino hacia el encuentro con Jesús, partiendo del encuentro con Jesús. Este camino en el que han perdido la memoria del primer amor y no tienen esperanza ".
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Um farol na noite
´"Não é um estado de ânimo, nem depende da saúde, nem da situação profissional ou familiar em que um se encontre.
Por cima da ressaca da vida, com os seus altos e baixos, com as suas dores e alegrias, a nossa vocação divina brilha sempre como um farol na noite, assinalando inequivocamente o rumo do nosso caminhar para Deus.
Isto é o que conta, minhas filhas e meus filhos.
Isto é o definitivo.
Tudo o resto que possa acontecer-nos, é transitório.
Não o esqueçamos nunca !"
Beato Álvaro del Portillo. Bispo.
In Recuerdo de Alvaro del Portillo. Prelado do Opus Dei. Salvador Bernal, Rialp, pág. 20
sábado, 22 de novembro de 2014
Deus é o nosso cirurgião
Resposta do Beato Álvaro del Portillo a uma comunicação que lhe fez o então Bispo de Madrid relativamente a uma dificuldade que tinha surgido:
"Não se preocupe, Sr Bispo. Nós vemos que isto é algo que Deus permite para que, com o sacrifício que nos manda, sejamos melhores; e estamos contentes porque quando um bom cirurgião quere fazer uma boa operação, escolhe um bom instrumento e o Senhor quis utilizar um bisturi de platina para esta contradição".
In Recordações do Beato Álvaro del Portillo. Salvador Bernal. Edições Rialp. Página 81
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