Ponto 1806 do Catecismo da Igreja Católica:
"A prudência é a virtude que dispõe a razão prática a discernir, em qualquer
circunstância, nosso verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para realizá-lo. "O homem sagaz discerne os seus passos" (Pr 14,15).
(...) A prudência é a "regra certa da ação", escreve Sto. Tomás citando Aristóteles. Não se confunde com a timidez ou o medo, nem com a duplicidade ou dissimulação.
É chamada "auriga virtutum" ("cocheiro", isto é "portadora das virtudes"), porque, conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida (...)"
"A prudência é a virtude que dispõe a razão prática a discernir, em qualquer
circunstância, nosso verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para realizá-lo. "O homem sagaz discerne os seus passos" (Pr 14,15).
(...) A prudência é a "regra certa da ação", escreve Sto. Tomás citando Aristóteles. Não se confunde com a timidez ou o medo, nem com a duplicidade ou dissimulação.
É chamada "auriga virtutum" ("cocheiro", isto é "portadora das virtudes"), porque, conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida (...)"
"O homem prudente, que se esforça por realizar tudo aquilo que é verdadeiramente bom, esforça-se por medir tudo – toda situação e todo o seu agir – pelo metro do bem moral.
(...)
E todos os que quiserem que o novo Papa seja um Pastor prudente da Igreja, implorem o dom de conselho para ele e também para si próprios, confiando na especial intercessão da Mãe do Bom Conselho"
Beato João Paulo II
Audiência de 25 de Outubro de 1978
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