“É próprio do perfeito amor nada querer para si; nada se atribuir a si mesmo. Tudo querer e atribuir ao Amado.
Isto, que sucede até nos amores entre as criaturas, muito mais se dá no amor de Deus, que, por maior razão, há-de ser mais puro.”
S.João da Cruz. Obras Completas. Cântico Espiritural 32.2. Edições Carmelo
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