quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Estar morto para a vida para viver para além da morte

"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós"
 
O Apostólo Paulo alerta para a extrema importância da humildade em todos os momentos, sabendo que transporta um tesouro só que "em vasos de barro" que, portanto, podem estoirar e pulverizar-se facilmente se não houver prudência e cuidado.
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"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida".
 
A morte para a vida.
Quem segue Cristo por Amor de Deus sabe que tem de estar morto para a vida, morto de cruz e só por estar morto para a vida é que consegue vencer os desafios da temperança no comer, no beber, no falar, no dormir, no uso da internet, o combete à preguiça e à sensualidade.
Pelo contrário, quem não morre para a vida, está já morto ainda que viva todavia. É o próprio Jesus que O diz quando afirma, a propósito dos que vão fazer funerais "Deixa os mortos enterrarem os seus mortos".
 
"Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas".
2ª Carta de S.Paulo aos  Coríntios 4:7-18

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