Animando-nos a zelar por nossos maridos, esposas e filhos, o Papa
afirmou que o matrimonio é como uma planta, um planta que está viva e
que precisamos cuidar todos os dias. Igualmente, a vida de um casal
jamais deve ser dada por ‘óbvia’, em nenhuma fase... e convidou a
recordar que o dom mais precioso para os filhos não são as coisas, mas o
amor dos pais, o amor entre eles em sua relação conjugal – o que faz
bem tanto a eles mesmos como a seus filhos.
Antes de despedir-se, o Papa Francisco convidou a termos a
misericórdia como meta nas relações entre os cônjuges, entre os pais e
os filhos e entre os filhos e os irmãos, sem descuidarmos dos avós.
Porque como explicou, é preciso viver o Jubileu na Igreja doméstica e
não só nos grandes eventos, tendo em conta que o Senhor ama quem põe em
prática a misericórdia nas circunstâncias comuns.
Concluindo, disse que seu desejo é que experimentemos a alegria da
misericórdia, começando por nossas famílias, e pediu que a levássemos a
todos os nossos parentes, amigos, idosos e enfermos.
Audiência 21-XI-2015
Papa Francisco
Sem comentários:
Enviar um comentário