sábado, 2 de abril de 2011

Deus primeiro, o trabalho depois

"(...) nunca nos deixemos inquietar pelas nossas ocupações, por mais urgentes e graves que sejam. Esmeremo-nos em conservar a serenidade em todo o nosso proceder. Que os nossos movimentos, o nosso andar, o nosso modo de falar sejam reflexo de uma alma senhora de sim (..) e seremos sempre pessoas calmas e com domínio próprio.

(....)

"O trabalho não é um fim, é só uma tarefa que corresponde à vontade de Deus e que, vivida com critério sobrenatural, não pode impedir o cumprimento dos demais deveres de estado e da vida cristão.

Se houver obrigações que não possamos terminar no dia com com a seriedade e a aplicação que o dever exige, permaneçamos em paz: a vonta divina já foi cumprida nesse dia. Fizemos o que nos competia e o Senhor está contente. Recomeçaremos no dia seguinte (...).

A paz interior, a posse de si mesmo, bem vale o sacrifício do pareço e da afeição dos homens".
"O dom de si" Joseph Schijivers

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