João I, 11
Deus espera-nos e entrega-se a nós como um Louco de Amor, na Eucaristia, nas orações marianas, no sacrifício escondido previsto e imprevisto, à noite e de dia, no trabalho ou no descanso e quantas vezes passámos ao lado, ignorámos, esquecemos ou, pior ainda, escarnecemos e ofendemos Deus que se apresenta de mãos abertas.
Perante isto, qualquer ato de penitência, de reparação, qualquer jejum, qualquer mortificação corporal, qualquer sacrifício feito em desagravo é muitíssimo pouco, incomensuravelmente pouco quer pela qualidade do Ofendido, quer pela gravidade da ofensa cometida em função da qualidade o Ofendido.
Na altura de reparar, mais generosidade e menos tacanhez.
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