“Tenho de ser de Deus no olhar, nas palavras, no gestual, nos
sentimentos, nas obras, nos passos. Deus quer-nos na hora da Missa, mas
também depois da Missa.
Deus quer-nos quando estamos sentados nos bancos
da igreja, mas também quando estamos a tomar duche.
Deus quer-nos e
quer a nossa língua para nela pousar a Santíssima Eucaristia e para
vê-la rezar o Pai Nosso, mas também quer a nossa língua quando estamos
ao telemóvel e as nossas palavras e mensagens quando estamos nas redes
sociais”, prosseguiu, alertando que “não dá para ser pela metade de
Deus”.
Santo António ensinou a falar na ausência de uma pessoa somente aquilo
que eu teria coragem de falar na presença dela”, acrescentou o
sacerdote, lembrando que a língua daquele santo que viveu nos séculos
XII e XIII permanece “intacta” ainda hoje. “O que sobrará da nossa
língua?”, perguntou, lembrando que as “palavras podem «curar» ou
«adoecer» alguém, abrir «portas» ou fechar «portas», levantar «muralhas»
ou estender «pontes»”. “Santa Faustina disse «quem não sabe se
silenciar, no céu não haverá de morar»”, acrescentou, lembrando que a
palavra deve ser “fruto” da oração.
"Se você tem um encontro pessoal com Jesus, se rende a sua vida a Jesus,
passa a viver em renovação de vida. Se abre a alma ao Espírito Santo que
santifica tudo e todos, passa a louvar, agradecer e a ter palavras
doces para as pessoas.
Todos nós, pela nossa vida, devemos transformar
maldições interiores ou exteriores em bênçãos, ao ponto de, onde
chegarmos, as maldições irem embora e as bênçãos de Deus pairarem
naquele lugar"
Padre Márlon Murcio
14/96/2016
Renovamento Carismático
Sem comentários:
Enviar um comentário