domingo, 26 de junho de 2016

Presença de Deus na língua

“Tenho de ser de Deus no olhar, nas palavras, no gestual, nos sentimentos, nas obras, nos passos. Deus quer-nos na hora da Missa, mas também depois da Missa. 
Deus quer-nos quando estamos sentados nos bancos da igreja, mas também quando estamos a tomar duche. 
Deus quer-nos e quer a nossa língua para nela pousar a Santíssima Eucaristia e para vê-la rezar o Pai Nosso, mas também quer a nossa língua quando estamos ao telemóvel e as nossas palavras e mensagens quando estamos nas redes sociais”, prosseguiu, alertando que “não dá para ser pela metade de Deus”.

 Santo António ensinou a falar na ausência de uma pessoa somente aquilo que eu teria coragem de falar na presença dela”, acrescentou o sacerdote, lembrando que a língua daquele santo que viveu nos séculos XII e XIII permanece “intacta” ainda hoje. “O que sobrará da nossa língua?”, perguntou, lembrando que as “palavras podem «curar» ou «adoecer» alguém, abrir «portas» ou fechar «portas», levantar «muralhas» ou estender «pontes»”. “Santa Faustina disse «quem não sabe se silenciar, no céu não haverá de morar»”, acrescentou, lembrando que a palavra deve ser “fruto” da oração.

 "Se você tem um encontro pessoal com Jesus, se rende a sua vida a Jesus, passa a viver em renovação de vida. Se abre a alma ao Espírito Santo que santifica tudo e todos, passa a louvar, agradecer e a ter palavras doces para as pessoas. 
Todos nós, pela nossa vida, devemos transformar maldições interiores ou exteriores em bênçãos, ao ponto de, onde chegarmos, as maldições irem embora e as bênçãos de Deus pairarem naquele lugar"

Padre Márlon Murcio
 14/96/2016
Renovamento Carismático

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