sábado, 30 de novembro de 2013

A luta no Evangelho da Alegia


72
Na vida quotidiana, muitas vezes os citadinos lutam para sobreviver e, nesta luta, esconde-se um sentido profundo da existência que habitualmente comporta um profundo sentido religioso.


85
Ninguém pode empreender uma luta, se de antemão não está plenamente confiado no triunfo.

96
 Neste contexto, alimenta-se a vanglória de quantos se contentam com ter algum poder e preferem ser generais de exércitos derrotados antes que simples soldados dum batalhão que continua a lutar.
(…)
Assim negamos a nossa história de Igreja, que é gloriosa por ser história de sacrifícios, de esperança, de luta diária, de vida gasta no serviço, de constância no trabalho fadigoso, porque todo o trabalho «é suor do nosso rosto»

277
Pode acontecer que o coração se canse de lutar, porque, em última análise, se busca a si mesmo num carreirismo sedento de reconhecimentos, aplausos, prémios, promoções: então a pessoa não baixa os braços, mas já não tem garra, carece de ressurreição

286
Como uma verdadeira mãe, caminha connosco, luta connosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus


Evangelii Gaudium. Papa Francisco 26-11-2013

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