Para muitas pessoas a castidade implica um esforço quase impossível de alcançar tantas são as solicitações que saltam de dentro e por fora.
Para muitas pessoas viver a castidade é viver oprimido e num "não" constante.
Porém, a questão da castidade não tem tanto a ver com "aquilo a que renunciamos" mas mais com o "aquilo a que alcançamos por a isso renunciar"
Quem vive a pureza/castidade de forma sólida e constante vê as portas do céu abrirem de par em par e, assim, consegue ver a Deus e à sua mãe Maria Santíssima.
Na realidade, não se trata de uma negação do corpo em favor do espírito; trata-se de uma integração do corpo no espírito ou, como melhor diz o Papa Bento XVI, "Que submeta o corpo à disciplina do espírito, sem contudo isolar a razão ou a vontade, mas aceitando-se a si mesmo como vindo de Deus, reconheça e viva também a corporeidade da existência como riqueza para o espírito". Jesus de Nazaré. Bento XVI. Pág. 133.
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