quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Humildade constante

Por vezes, quando a vida nos corre melhor do ponto de vista profissional, financeiro, pessoal ou familiar, sentimo-nos com o rei na barriga, como autênticos senhores do mundo e, para nós, a soberba e auto-satisfação leva-nos a saudar a vida como uma riqueza de que usufruímos.
Porém, é habitual que depois desse auto-contentamento, Deus permita que soframos algum revéz de natureza médico, profissional, financeiro ou inter-relacional.
E aí já vamos a correr para a Igreja, a oração, etc...
Feliz é o homem que recorre a Deus sempre e, em todas as ocasiões, incluíndo nos tempos de sucesso e glória humana e que, também, nesses momentos saiba e tenha convicta consciência que tudo o que tem é emprestado e não lhe pertence.
Só assim se evita a morte.

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