o bispo do Algarve lembrou que “o amor ao próximo é dimensão imprescindível do amor a Deus” e que “sem o amor a Deus, o serviço ao próximo pode ser uma filantropia que muita gente tem”. “Só o serviço ao próximo abre os meus olhos para aquilo que Deus faz e para o modo como Ele me ama”, sustentou.
O prelado advertiu também que a “verdade da participação” dos católicos na Eucaristia passa pelo modo como tratam os outros e acolhem o próximo. “É o amor ao próximo que torna verdadeira a minha participação na Eucaristia”, complementou o prelado, lamentando a falta de compromisso de muitos. “Tanta gente vive só de ritos e de rituais e, depois, não há resposta na vida”, criticou
O prelado advertiu também que a “verdade da participação” dos católicos na Eucaristia passa pelo modo como tratam os outros e acolhem o próximo. “É o amor ao próximo que torna verdadeira a minha participação na Eucaristia”, complementou o prelado, lamentando a falta de compromisso de muitos. “Tanta gente vive só de ritos e de rituais e, depois, não há resposta na vida”, criticou
Citando João Paulo II (na Carta Apostólica ‘Novo Millennio Ineunte’), referiu-se à “fantasia da caridade”. “A caridade é muito criativa, dá-nos força para ajudar de maneiras diferentes”,
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