"(...) o amor não se contenta com um cumprimento rotineiro, nem se coaduna com o fastio e a apatia.
Amar significa recomeçar todos os dias a servir, com obras de carinho.
(...)
A liberdade só se pode entregar por amor; não concebo outra espécie de desprendimento.
(...)
Na entrega voluntária, em cada instante dessa dedicação, a liberdade renova o amor e renovar-se é ser continuamente jovem, generoso, capaz de grandes ideais e de grandes sacrifícios."
S.José Maria Escrivá de Balaguer, in Amigos de Deus, 30–31
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