domingo, 10 de março de 2013

Beijar a cruz, na tribulação

«A cada novo sofrimento
beijo a Cruz do meu Mestre e digo-lhe:
“Obrigada, eu não sou digna”,
pois penso que a dor
foi a companheira da Sua vida,
e eu não mereço ser tratada como Ele
por Seu Pai.
O sinal pelo qual reconhecemos
que Deus está em nós
e que o Seu amor nos possui,
é o de receber não só com paciência,
mas com reconhecimento,
o que nos fere
e faz sofrer.»

Beata Isabel da Trindade, Carta 314

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