Só à luz da compreensão do Amor de Deus é que seremos capazes de sentir verdadeiramente a sua dimensão e, em simultâneo, a dimensão da gravidade e do horror dos nossos pecados.
E nada melhor do que a consideração da parábola do Filho Pródigo para melhor compreender estas duas dimensões:
"o acolhimento generoso por parte do pai: a alegria do pai: eis alguns dos aspectos próprios do processo de conversão. O fato novo, o anel e o banquete festivo são símbolos desta vida nova, pura, digna, cheia de alegria, que é a vida do homem que volta para Deus e para o seio da família que é a Igreja. Só o coração de Cristo, que conhece a profundidade do amor do seu Pai, pôde revelar-nos o abismo da sua misericórdia, de um modo tão cheio de simplicidade e beleza" (Cfr. Ponto 1439 do Catecismo da Igreja Católica).
E nada melhor do que a consideração da parábola do Filho Pródigo para melhor compreender estas duas dimensões:
"o acolhimento generoso por parte do pai: a alegria do pai: eis alguns dos aspectos próprios do processo de conversão. O fato novo, o anel e o banquete festivo são símbolos desta vida nova, pura, digna, cheia de alegria, que é a vida do homem que volta para Deus e para o seio da família que é a Igreja. Só o coração de Cristo, que conhece a profundidade do amor do seu Pai, pôde revelar-nos o abismo da sua misericórdia, de um modo tão cheio de simplicidade e beleza" (Cfr. Ponto 1439 do Catecismo da Igreja Católica).
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