Escrevia alguém, a propósito, desta frase de S.Paulo e da importância, no progresso na vida espiritual, para uma permanente consciencialização de que, na realidade, não somos mesmo nada:
"Sou um seropositivo espiritual, concupiscente, hipersensitivo, verrinoso, com a forte e despudorada convicção de que tudo posso, confiando nas minhas próprias forças, além de manifestar uma enorme comiseração por mim próprio (porque tenho pouco descanso, poucos divertimentos, pouco destaque, etc...) e diabético dependente de insulina, com coração de pedra, luxurioso, irreflectido, comodista e sempre em busca de compensações"
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