Uma das coisas que mais me impressiona em S.Nuno de Santa Maria é a sua contínua e permanente predisposição para a penitência e a humildade de vida.
O mais extraordinário é que não lhe são conhecidos grandes pecados, nem vícios, nem comportamentos menos correctos pelos quais devesse manter essa atitude de penitência permanente.
E mesmo quando se encontrava no meio da glória causada pelas vitórias nas batalhas em que participou e mesmo quando se encontrava com a possibilidade de viver em riqueza e luxo, ainda aí mantinha o seu comportamento de penitência permanente com jejuns, orações e caridade constante.
Podemos, pois, dizer que a sua vida foi um estado de Quaresma permanente.
Podemos também dizer que, muito antes de S.Nuno ter derrotado os seus inimigos, procurava diariamente e a toda a hora derrotar-se primeiro a si próprio, castigando-se com jejuns, penitências (por ex, andar descalço durante um certo período) e a prática das obras de misericórdia.
Podemos, pois, dizer que a sua vida foi um estado de Quaresma permanente.
Podemos também dizer que, muito antes de S.Nuno ter derrotado os seus inimigos, procurava diariamente e a toda a hora derrotar-se primeiro a si próprio, castigando-se com jejuns, penitências (por ex, andar descalço durante um certo período) e a prática das obras de misericórdia.
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