«A memória também faz bem quando alguém sente um pouco de vaidade e se julga um pouco um Prémio Nobel da Santidade: “[Diz Deus]: Recorda-te de onde te fui buscar: dos confins do rebanho”», disse Francisco na missa a que presidiu no Vaticano,
«A memória é uma graça grande, e quando um cristão não tem memória – é duro, isto, mas é a verdade – não é cristão: é idólatra».
Quem não tem presente a ação divina na sua biografia, prosseguiu Francisco, julga estar sozinho:
«O nosso Deus faz estrada connosco, mistura-se connosco, caminha connosco. Salva-nos. Faz história connosco».
Um cristão sem memória «é prisioneiro da conjuntura, do momento», vincou o papa, que convidou os participantes a pedirem a «graça de «não esquecerem» os bens concedidos por Deus nem a sua misericórdia.
Papa Francisco
Homilia de 13-V-2013
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