segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A prática do jejum

“A prática do jejum dirige-se ao passado, ao presente e ao futuro: - ao passado como reconhecimento das culpas contra Deus e contra os irmãos, uma mancha que todos temos; - ao presente, para aprendermos a abrir os olhos para os outros e para a realidade que nos circunda; - e ao futuro, para acolher no coração as realidades divinas e renovar, a partir do dom da misericórdia de Deus, a comunhão com todos os homens e com a Criação, assumindo responsavelmente o dever de cada um de nós na história”. “As tradições locais sugerem vários modos de jejuar: - fazendo uma só refeição, comendo apenas pão e água, - ou aguardando o por do sol para assumir alimentos. Os bispos devem também estabelecer um modo simples e eficaz para que o economizado com a privação do alimento se destine aos pobres, de modo especial aos que sofrem nestes momentos as consequências do terrorismo e da guerra”. Nota emitida pelo Escritório das Celebrações Litúrgicas, de 6 de Dezembro de 2002.

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